Desde miúda que queria ser bailarina e andei numa escola de bailado tendo mesmo chegado a praticar com a mestre de bailado do grupo Gulbenkian para depois ingressar nessa companhia.
Uma pielonefrite afastou-me desse sonho (aos 17 anos).
Aos 33 anos perdi o meu propósito de vida. Entrei em crise e reencontrei um amigo de juventude que estudava e praticava medicina tradicional chinesa.
Em 1991, tive a sorte de obter uma bolsa para ir à China, ao 1º Congresso Mundial de Medicina Tradicional Chinesa, e nesse Congresso havia vários cursos de Chikung que eu frequentei.
Encontrei-me com o meu propósito de vida. Poder ajudar os outros não só através da clínica de medicina chinesa, mas também praticando e ensinando Chi kung para que todos pudessem usufruir desta maravilha que, para além dos seus benefícios para a saúde, torna-nos mais responsáveis, ajudando a encontrar-nos com o nosso ser verdadeiro e assim trazer harmonia e paz ao mundo.